Díli-Quinta-feira, 1 de Julho de 2021, o Ministério Público (MP) elegeu dois Procuradores da República para representar o MP na Comissão Nacional da Eleição (CNE), nos termos do aviso n.º 2/2021 do Parlamento Nacional, de 23 de Junho e do Despacho n.º 96/PGR/2021 do Procurador-Geral da República, de 28 de Junho.

Nessa eleição, teve uma máxima participação dos magistrados do MP onde elegeu dois candidatos, nomeadamente Dr. Domingos Barreto como membro efectivo e Dr. Napoleão Soares da Silva como membro suplente que irão representar o MP para tomar conta da acção penal durante as eleições presidencial e parlamentar. Baseado no apuramento final dos resultados da eleição da mesa de assembleia de votos e boletim de votos, incluindo os documentos da eleição com os resultados apurados pela mesa, tais como votos a favor 32 e votos em branco 5, sendo assim a maioria votou a favor.

Nessa oportunidade, o PGR Alfonso Lopez parabenizou os dois Procuradores que irão assumir o novo cargo, desejando-os que trabalhem com objetividade e legalidade, mesmo que surjam pela frente várias dificuldades, mas sempre com a fiabilidade de que o serviço funcione bem e tenha um bom sucesso.

Por outro lado, o candidato Dr. Domingos Barreto apresentou os seus agradecimentos pela confiança depositada em si pelos magistrados do MP para ser re-eleito no cargo na CNE durante o período de 5 anos.

Depois de terminar a eleição, no salão de encontro da PGR, em Colmera, Dr. Domingos levantou a voz dizendo “agradeço o PGR pela confiança que me depositou, e com essa confiança devo assegurar a minha função para representar o MP, garantindo a acção penal e trabalharei com imparcialidade sem inclinar para o partido A ou B.

Ele acrescentou também que este serviço deve ser desempanhado em linha de coordenação entre os departamentos ministeriais, tais como CNE, Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE), Ministério da Administração Estatal e Ministério dos Negócios Estrangeiros, assim se pode velar pelos assuntos das eleições dentro e fora do território nacional, e assim os Timorenses podem exercer bem os seus direitos e participar na festa da democracia, (Média do MP).